Semana da Páscoa: Aprecie sua liberdade

Estamos nos aproximando do dia 12 de abril, quando comemoraremos o dia da Páscoa, que nos traz a alegria de saber que Jesus ressuscitou dos mortos, resgatou-nos do pecado e da morte. 

É o Emanuel, o Deus conosco, e que jamais nos deixará, como escreveu em Mateus 28.20b: “E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século”.

Páscoa significa passagem, termo adaptado do povo hebreu (hebraico) quando passou do estado de escravos para uma situação de liberdade ao sair do Egito. E para nós, nos dias de hoje, o que significa a Páscoa?

A partir da ressurreição de Cristo, nós passamos do estado da escravidão do pecado e da morte para a liberdade com que Cristo nos libertou, como está escrito em Gálatas, capítulo quinto, versículo primeiro: “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, ao jugo de escravidão”.

Devemos, pois, dar graças a Deus pelo envio do seu filho, Jesus Cristo, que após o seu sacrifício na cruz, ressuscitou vencendo a morte e nos trouxe a completa libertação do pecado e da morte, como escreveu Paulo em 1º Coríntios 15.55: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”.

Este texto do Presbítero Emilio Zambon de Mendonça faz parte da série “Cuidados com a Alma”, na qual publicamos textos, pensamentos e exercícios sobre a importância da resiliência e o poder da fé durante a crise causada pelo coronavírus. Acesse nosso site e confira: https://bit.ly/CuidadosComAAlma